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quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Luan Santana, o atraso e o bullying virtual

Luan Santana anunciou que vai doar todo o cachê do Maior Show do Mundo, na Ilha do Retiro, para uma instituição de caridade do Recife. Estamos falando do segundo maior cachê da música brasileira nos dias de hoje. Só perde para Ivete Sangalo, que fechou a noite do festival pernambucano já na madrugada de domingo. Também esteve por lá Thiaguinho,numa de suas últimas despedidas do Exaltasamba, e aBanda EvaO jovem prodígio das rádios nacionais, que emplaca um hit atrás do outro, atrasou em mais de duas horas seu espetáculo, segundo ele por problemas técnicos no avião. Dali em diante, o que não faltou foi lavação de roupa suja.
Segundo o jornalista Eduardo Sena, Luan Santana foi “covarde e imaturo” por subir ao palco e não ter pedido desculpas ao público pelo atraso, tocando por cerca de 45 minutos como um “menino robotizado”. Só quando Ivete o chamou para cantar com ela é que Luan lamentou o episódio. Outros veículos de comunicação, como R7 e jornais Extra e O Dia, seguiram a mesma toada de criticá-lo.
Ontem, enquanto Luan Santana realizava outro show em Itabaiana (SE), fãs revoltados reclamavam do atraso do ídolo e uma frase do empresário Augusto Acioli, que organizou o Maior Show do Mundo, ajudava a esquentar o clima: “A pior coisa no meu trabalho é ter que, às vezes, trabalhar com artista irresponsável.” Foi o bastante para ele começar a sofrer ataques dos fãs de Luan (que nada comentam sobre o episódio na comunidade do Orkut). No melhor estilo paguei-tenho-direito, Acioli retrucou um fã que cobrou dele:
AugustoAcioli Augusto Acioli

O cara que pagou o cachê dele… RT @LSantanaMeuAr: Alguém me fale quem @AugustoAcioli acha que é, pra ficar falando isso do @luansantana?
E assim Acioli passou a experimentar a sensação de sofrer bullying virtual. Não é a primeira, nem a última vez, que estrelas da música brasileira viram alvo de trocas de acusações entre fãs e a imprensa na rede e fora dela. Paula Fernandes, recentemente, foi acusada de não participar de uma homenagem com crianças em Primavera do Leste (MT). Até o prefeito postou no site oficial uma carta considerando a cantora sertaneja “persona non-grata” da cidade. Os fãs saíram em defesa dela. E ai daquele que apontasse qualquer defeito dela (e dele, agora, com Luan), como fizeram alguns jornalistas.
Falta agora @AugustoAcioli anunciar quanto foi o cachê de Luan e se, de fato, esse dinheiro vai ser mesmo doado para uma instituição de caridade. Se fizer isso, estará prestando um bem à música brasileira, que é exuberante e criativa, mas pouco transparente. Esses números de cachês de artistas são segredos de Estado, ninguém os conhece a não ser as partes envolvidas e, supostamente, o Ecad, que, aliás, havia entrado com uma ação contra o empresário Acioli para cancelar o Maior Show do Mundo. O problema giraria em torno de um acordo sobre os direitos de divulgação das músicas que seriam tocadas no festival. De acordo com ele, a organização do evento pagou 16 mil reais em 2010 pelos direitos autorais e nesta edição a fatura cobrada pelo Ecad subiria para 120 mil reais – um aumento de 650%.
Fonte: Farofafá

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Suspeito de bullying fica com faca encravada na cabeça em MS, diz PM

PM diz que menino de 13 anos teria xingado outro, 
que teria atirado faca.
Garoto ferido foi levado para hospital e agressor, 
para Conselho Tutelar.

Do G1 MS
Um menino de 13 anos foi atingido por uma faca de serra que ficou encravada 4 centímetros na sua cabeça, por volta das 10h, desta quarta-feira (27), no bairro São Jorge da Lagoa, em Campo Grande. O objeto, segundo a Polícia Militar, teria sido lançado contra a criança por outro garoto, de 10 anos, com quem a vítima estaria discutindo.
Segundo a Polícia Militar, a suspeita é que o garoto de 13 anos estaria praticando bullying contra o outro. Testemunhas teriam dito aos policiais militares que o menino mais velho xingava e jogava barro no mais jovem há alguns dias.
Nesta quarta, conforme a PM, após uma discussão, o menino de 10 anos teria ido até sua casa, pegado uma faca e atirado o objeto no outro garoto, atingindo-o na cabeça.
A vítima foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhada em estado grave para a Santa Casa de Campo Grande, onde está internada, no Pronto-Socorro.
A criança responsável pelo golpe foi levada com a mãe para o Conselho Tutelar do bairro Aero Rancho. A Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca) vai investigar o caso.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Marina Ruy Barbosa diz que sofreu bullying

Atriz namora Klebber Toleto, seu par romântico na novela "Morde & Assopra"


Os cabelos ruivos e as sardinhas que dão um charme especial a Marina Ruy Barbosa, que interpreta a vilã Alice, na novela “Morde & Assopra”, da Rede Globo, já foram motivo de aborrecimento para a atriz na infância.

“Criança tem essa maldadezinha e eu sofria por ser ruiva, a única do colégio. Mas depois aprendi a não ligar e a conviver com isso”, contou Marina em entrevista à revista “Contigo!”.

Hoje, aos 16 anos, ela reluta em mudar a cor das madeixas e se surpreende com a transformação que sofreu nos últimos tempos. “Às vezes, vejo algumas cenas e falo: ‘nossa, cresci! De repente me dou conta e... uau!”, afirmou.

Namorada do ator Klebber Toleto, seu par romântico na novela, ela também falou sobre o romance. “Estou feliz, namorando, sim”, confirmou timidamente. “Não sou daquelas para quem o cara fala coisas bonitinhas e pensa logo: ‘ai que fofo’. Tenho que sentir que é de verdade!”

domingo, 17 de julho de 2011

Professores são preparados para lidar com bullying, no PI

Segundo a coordenadora pedagógica Elizelma Almondes, as formas de bullying mais comuns nas escolas da rede municipal de Picos identificas pelos professores são os apelidos. Quem está numa sala de aula precisa estar atento para diferenciar uma brincadeira sadia e um caso de discriminação e intimidação.
“O professor precisa ter bastante percepção para distinguir entre uma brincadeira considerada normal e uma situação onde a criança chora, fica reprimida. Caso isso ocorra, deverá tomar alguma atitude”, frisa Elizelma.
Quando um caso de bullyng é identificado em uma escola da rede municipal de ensino, o professor comunica imediatamente à direção. O próximo passo é relatar o caso à secretaria de Educação, que com apoio de psicopedagogas realiza palestras naquela escola. Em casos extremos, as crianças atingidas recebem atendimento individual.
Preocupado com a situação, o vereador Diogenes Medeiros (PPS) apresentou recentemente um Projeto de Lei que prevê a criação de 07 de abril como Dia Municipal de Combate ao Bullying. A proposta abarca iniciativas como palestras nas escolas com objetivo de debater o tema com os estudantes.

Um dos temas mais debatidos na atualidade, o bullying se caracteriza por formas de comportamento e atitudes agressivas com intimidações verbais, intencionais e repetitivas. Problema com abrangência mundial, o bullying pode ser exercido por mais de um indivíduo e causa dor e angústia no alvo das agressões, que geralmente não tem a possibilidade de se defender dos ataques.

terça-feira, 12 de julho de 2011

MEC PODE ADOTAR CARTILHA ANTI BULLYING

12.07.2011
Cartilha foi apresentada nesta semana na reunião da SBPC (Foto: Divulgação)

 
O Ministério da Educação (MEC) pode adotar até o final deste ano, uma cartilha contra o bullying. O material é voltado para alunos de 6ª a 9ª série do ensino fundamental e foi apresentado nesta segunda-feira (11) na reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), na Universidade de Goiás (UFG), em Goiânia.

Elaborado pela  doutoranda em psicologia Ana Carina Stelko-Pereira, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), a cartilha intitulada “Psiu, repara aí!” passou por testes com 70 estudantes e 95 % deles aprovaram o conteúdo. A cartilha contém caça-palavras, desenhos e histórias sobre bullying.


Fonte: G1



sábado, 2 de julho de 2011

PREFEITURA DE BH CRIA DISQUE-DENÚNCIA CONTRA O BULLYING

02.07.2011
A Prefeitura de Belo Horizonte criou um serviço de denúncia para casos de bullying na rede municipal de ensino. A lei que proíbe a prática desse tipo de intimidação nas escolas da capital mineira e cria esse disque-bullying foi sancionada nesta semana pelo prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda (PSB). O telefone de contato do  "Alô, Educação" é (31) 3277-8646 e funciona das 8h às 18h, de segunda a sexta, segundo a secretaria municipal de Educação, responsável pelo atendimento. A norma institui o programa “BH Trote Solidário e Cidadão”, que veda trotes considerados violentos a calouros e estabelece diretrizes multidisciplinares para o combate a situações intencionais de violência física ou virtual, psicológica e repetitiva contra alunos da rede pública. A medida não cita medidas punitivas, mas prevê a adoção de “mecanismos alternativos” para reeducar os agressores, a inserção da comunidade na vida escolar e o fomento de práticas educativas, como campanhas, palestras e eventos que promovam ações solidárias de alunos a instituições filantrópicas. O regimento escolar de cada unidade de ensino deverá conter as orientações, as responsabilidades da direção da escola em relação aos casos identificados e as medidas disciplinares. As escolas deverão incluir no projeto “político-pedagógico” da unidade de ensino medidas de conscientização e enfrentamento do “bullying’.Outra premissa da nova lei é a capacitação de professores e equipe pedagógica para a implementação de normas que se caracterizem na prevenção e, em último caso, na solução dos casos registrados. Em Belo Horizonte, 170 mil alunos estão matriculados nas escolas municipais e nos Umeis (Unidades Municipais de Educação Infantil), segundo dados da Secretaria Municipal de Educação. 
Lei federal 
Para o promotor de Justiça Lélio Calhau, autor de dois livros sobre o tema - “Bullying, o que você precisa saber” e “Diário de uma vítima de bullying”-, a iniciativa de Belo Horizonte é válida, mas disse acreditar que só haverá mudanças no cenário quando houver criação de lei federal que criminalize o ato. “Eu tenho apoiado muito essas iniciativas municipais e estaduais de combate ao bullying. Elas são válidas, agregam valor e mecanismos para o combate a essa prática. Mas eu penso que é necessária a criação de uma lei federal para uniformizar o combate ao bullying no Brasil”, disse. “A criação de uma tipificação específica reforçaria a importância de se reprimir essas práticas”, avaliou.
Fonte: UOL