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quarta-feira, 27 de abril de 2011

Ações de combate ao bullying movimentam a Escola Hilda Miranda

Divulgação
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Os estudantes vestiram a camisa e divulgaram a campanha na hora do recreio.
Um trabalho feito em sala de aula por alunos do 2º ano do Ensino Médio, da Escola Professora Hilda Miranda, localizada no município de Serra, está repercutindo em toda a comunidade. Trata-se do “Combate ao Bullying na Escola”, que tem por objetivo promover o debate e elaborar ações estratégicas que auxiliem a integração família e escola contra essa prática nociva à boa convivência.

Durante a aula de Sociologia, alunos prepararam uma apresentação sobre o tema, além de banners e camisas como os dizeres “Nada de Bullying, respeito é bom e eu gosto”. Para expandir o trabalho em toda a escola, os alunos vestiram a camisa, literalmente, e divulgaram a campanha na hora do recreio. Além disso, também está prevista uma apresentação para alunos de outras turmas do Ensino Médio.

Segundo a professora Hedlamar Fernandes, os estudantes estão empolgados e dedicando-se muito à ação. “Fiquei surpresa com a capacidade em dialogar sobre um assunto tão difícil. Isso mostra como o jovem busca alternativas para chamar a atenção. É importante que alguém possa realmente se comprometer com a problemática que os afeta”, avalia.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sedu
Álvaro Muniz e Rovena Storch
Tels.: 27 3636-7705 / 3636-7706 / 3636-7707
E-mail: amneto@sedu.es.gov.br / rsdamasceno@sedu.es.gov.br / gprosa@sedu.es.gov.br
Twitter: @sedu_es
Texto: Gustavo Rosa

terça-feira, 26 de abril de 2011

Bullying na escola, bullying no cinema - Notícias do Cinema | AdoroCinema - Notícias

Bullying na escola, bullying no cinema - Notícias do Cinema | AdoroCinema - Notícias

Se a prática for violenta, reiterada e cometida por adolescente, em caso de condenação, o autor poderá ser acolhido pela Fundação Casa

Agência Estado

Promotores da Infância e Juventude de São Paulo querem que o bullying seja considerado crime. Um anteprojeto de lei elaborado pelo grupo prevê pena mínima de 1 a 4 anos de reclusão, além do pagamento de multa. Se a prática for violenta, reiterada e cometida por adolescente, em caso de condenação, o autor poderá ser acolhido pela Fundação Casa.

Pela proposta, pode ser penalizado quem expuser alguém de forma voluntária e mais de uma vez a constrangimento público, escárnio ou degradação física ou moral, sem motivação evidente e estabelecendo com isso uma relação desigual de poder. Se o crime for cometido por mais de uma pessoa, por meio eletrônico ou por qualquer mídia (cyberbullying), a pena será aumentada de um terço até a metade. E, se cometido contra menor de 14 anos ou pessoa com deficiência mental, a pena aumenta ainda mais um terço. 

Quando resultar em lesão grave, a pena será de reclusão de 5 a 10 anos. Se ocasionar a morte da vítima, a reclusão será de 12 a 30 anos, além de multa - a mesma prevista para homicídios. O anteprojeto prevê ainda que, se a prática resultar em sequela psicológica à vítima (provada por meio de laudos médicos e psiquiátricos), a pena de reclusão será de 2 a 6 anos e multa. No entanto, como o bullying na maioria dos casos é praticado por crianças e adolescentes, os promotores vão precisar adaptar a tipificação penal dessas práticas à aplicação de medidas socioeducativas.

O anteprojeto será submetido no próximo dia 6 de maio a aprovação na Promotoria da Infância e Juventude do Ministério Público e, depois, encaminhado ao procurador-geral, Fernando Grella, que deve enviar o texto a um deputado federal.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

segunda-feira, 11 de abril de 2011

CENAS DO MASSACRE EM REALENGO-RJ


Em carta...
Ele tenta usar o bullying, a perseguição que diz ter sofrido na escola, para justificar as mortes: "Muitas vezes aconteceu comigo de ser agredido por um grupo e todos os que estavam por perto debochavam, se divertiam com as humilhações que eu sofria, sem se importar com meus sentimentos".
http://extra.globo.com/casos-de-policia/realengo-em-nova-carta-wellington-afirma-nao-ser-responsavel-pelo-massacre-em-escola-1564624.html

O Bullying Pode Criar Monstros... Massacre em Realengo, no Rio de Janeiro

Assim que as aulas forem retomadas, a direção vai convocar alunos e pais para pintar o prédio. O diretor Luiz Marduk falou que o bullying não é novo, mas a discussão é recente. “Estamos vivendo as consequências de um trabalho que não foi feito. Mas vamos reerguer a escola”, disse.

O massacre ocorrido na última quinta-feira na escola no bairro do Realengo, no Rio, com 12 alunos mortos, levanta mais uma vez a questão do bullying, já levantada anteriormente quando ocorreram massacres semelhantes nos Estados Unidos. 

Isso não significa que toda criança ou adolescente que seja espezinhado pelos colegas, por ser tímido ou fisicamente fora dos padrões, vá cometer um assassinato em série para se vingar de quem o maltratou, matando inocentes que nem sabem quem ele é. 

Por outro lado, não dá para ignorar o depoimento de Thiago, na “Folha” de ontem, um ex-colega de Wellington, autor dos crimes, sobre como ele era tratado quando ambos estavam na 7ª série. Segundo Thiago, Wellington era “zoado” pela turma, principalmente pelas meninas. Na visão dele, as vítimas foram escolhidas a partir das semelhanças físicas com as meninas que estudaram com eles na época.: “A L., que falava direto pra ele: ´Sai daí, seu feio´, quando queria sentar em um lugar que ele estivesse ocupando, é idêntica a uma menina que ele matou”. 

Mesmo que seja fantasia de Thiago essa afirmação, nem as escolas nem os pais devem ignorar situações em que a criança passa a ter um comportamento estranho, não querendo ir à aula porque está sofrendo bullying por parte dos colegas. 

Nunca se debateu tanto a questão. Livros vêm sendo publicados, palestrantes estão indo a escolas falar sobre bullying, e as vítimas começam a perder o medo e a denunciar os maus-tratos sofridos. Se não se expressam, é muito pior, podendo reagir com violência mais além. 

O diálogo familiar, a procura por ajuda de um profissional especializado, um psicólogo ou psiquiatra, e o cuidado para não ter armas em casa, pode evitar tragédias futuras, suicídio ou cenas de horror como as perpetradas por Wellington na última quinta-feira. E o que é dito em redes sociais também merece atenção. 

Um comportamento estranho de uma criança ou adolescente deve acender o sinal de alerta de pais, professores, coordenadores de uma escola. Nada de deixar passar como se fosse algo sem maior importância. Para um parente, Wellington teria dito que pretendia cometer um atentado ao Cristo Redentor. Não dá para desconsiderar uma fala dessa natureza, por mais absurda que pareça. A partir de agora, ameaças desse tipo precisam ser levadas mais a sério para tentar prevenir tragédias que destroem vidas e traumatizam toda uma sociedade. 

terça-feira, 5 de abril de 2011

Colégio indeniza família por bullying de alunos.

O Colégio Nossa Senhora da Piedade foi condenado a pagar indenização por danos morais no valor de R$ 35 mil a família de uma ex-aluna. A estudante, representada por seus pais Ellen Bionconi e Rubens Affonso, entrou com ação contra a escola relatando que, desde o início de março de 2003, vinha sofrendo agressões físicas e verbais por parte de colegas de classe.

Na época, a menor tinha apenas 7 anos de idade e foi espetada na cabeça por um lápis, arrastada, sofreu arranhões, além de socos, chutes, gritos no ouvido, palavrões e xingamentos. Em virtude desses acontecimentos, configurados como bullying, a criança acabou adquirindo fobia de ir à escola, passou a ter insônia, terror noturno e sintomas psicossomáticos, como enxaqueca e dores abdominais, tendo que se submeter a tratamento com antidepressivos e, no fim do ano letivo, mudou de escola.

A entidade de ensino defendeu-se alegando ter tomado todas as medidas pedagógicas merecidas pelo caso, porém não entendeu ser conveniente o afastamento dos alunos da escola, sendo os mesmos acompanhados por psicólogos, bem como os responsáveis chamados ao colégio. Documentos comprovam reclamações formuladas não só pelos pais da menina como de outros alunos, que também sofriam o bullying.

Para a 13ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio, o dano moral ficou configurado e a responsabilidade é da escola, pois, na ausência dos pais, a mesma detém o dever de manutenção da integridade física e psíquica de seus alunos.

Nº do processo: 0003372-37.2005.8.19.0208
 
FONTE:  

domingo, 3 de abril de 2011

MATÉRIA SOBRE BULLYING NO FANTÁSTICO

BULLYING
Um Preconceito Sem Fim.

A última polêmica envolveu um vídeo na internet que mostra um garoto, nos EUA, rebatendo uma agressão de outro estudante. O ataque o fez ficar conhecido como “Zangief Kid”, pela maneira como revidou: agarrando o rival pelas pernas e o jogando de cabeça para baixo no chão.