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quinta-feira, 31 de março de 2011

Bullying - Cartilha do MPPB

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Por causa de bullying, garoto de 14 anos esfaqueia colega de 17, no Cabo

Mais um caso de violência entre menores foi registrado pela polícia na madrugada desta quinta-feira (31), na cidade do Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife e, novamente, a ação pode ter sido motivada por bullying, prática em que um jovem é perseguido fisica ou psicologicamente por um colega ou grupo nos ambientes que frequenta, como escolas, clubes e na própria rua onde mora. Nesse caso, a suposta vítima, um garoto de 14 anos, se tornou o agressor. O jovem acertou, com uma faca de cozinha, as costas de um rapaz de 17 anos, na Praça Beija-flor, uma das mais movimentadas do bairro de São Francisco.
O crime foi realizado por volta das 22h30 de ontem, depois que o garoto, que estava cortando os frutos de um limoeiro, foi abordado pelo jovem, que aparentaria sinais de embriaguez. "Ele já me fazia ameaças há quase um ano e, quando chegou, foi dizendo ′estou afim de matar um hoje`", declarou. Em seguida os dois entraram em uma briga, quando o garoto desferiu o golpe com a faca.
Encaminhado à Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente (GPCA), o garoto afirmou agir em sua própria defesa, mas ainda assim, de acordo com o delegado Humberto Ramos, o garoto vai responder pelo crime de lesão corporal. "Ele já foi recolhido à Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase), onde ficará à disposição da justiça", resumiu. O rapaz de 17 anos foi atendido na Unidade de Pronto-Atendimento da Cohab, no Cabo, e não tem previsão de alta.

terça-feira, 29 de março de 2011

Nos EUA, astros teen unem forças contra o bullying.




Os astros teen vão unir forças para combater o bullying e o cyberbullying. Nesta segunda-feira, o canal de TV Nickelodeon começa a divulgar campanha que contará com a participação da dupla Miranda Cosgrove e Nathan Kress, do seriado ICarly. "Estamos felizes que nossos astros se envolveram com a campanha porque assim conseguiremos atingir mais crianças", defendeu Marva Smalls, diretora executivo do canal.
De acordo com a Nickelodeon, a campanha deve durar dois anos. Muitas das mensagens vinculadas estarão relacionadas à internet, que tem facilitado a prática de violência verbal e discriminação. "Desligue o computador. Não responda a uma mensagem hostil. Bloqueie o acesso de desconhecidos. Faça uma cópia da mensagem e mostre a um adulto de sua confiança", diz o anúncio. 
O bullying, e sua versão online, o cyberbullying, tem recebido atenção das autoridades americanas. Na semana passada, o presidente Barack Obama realizou uma conferência sobre o tema. Segundo uma pesquisa conduzida pela agência de notícias Associated Press e a rede de TV MTV, 50% dos jovens americanos entre 14 e 24 anos já foram vítimas de cyberbullying. "Precisamos buscar soluções para esse tipo de comportamento", diz James Steyer, presidente e fundador da Commun Sens Media, empresa que oferece conselhos e opiniões para os pais e parceira da Nickelodean nessa empreitada. 
Tags: bullyingcartaeuaicarly.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Bullying. E se fosse contigo?

E se fosse contigo?



Bullying: O Feitiço Pode Virar Contra O Feiticeiro!   


Produzido por: 
Mariana Angelis Batista Rodrigues

sábado, 26 de março de 2011

Medidas contra o bullying mobilizam comissões da Câmara

O combate ao bullying tem despertado o interesse de parlamentares, preocupados com as consequências negativas dessa prática na formação de crianças e adolescentes. Neste ano, duas comissões da Câmara aprovaram proposta que exige a adoção de medidas contra o bullying nas escolas. 


O bullying é caracterizado pela prática intencional e repetitiva de atos agressivos intimidadores, como ofensas verbais, humilhações, exclusão e discriminação. É uma brincadeira que não tem graça e que deixa marcas e traumas em suas vítimas.

No Brasil, cerca de 1/3 dos estudantes afirmam ser vítimas de bullying . Esse percentual consta de levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE) com estudantes do 9º ano do ensino fundamental (antiga 8ª série) nas 27 capitais brasileiras. O estudo, divulgado no último mês de junho, integra a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar.

"Essa violência está sendo disseminada e o uso da internet com esse fim, o cyberbullying , tem tornado a prática ainda mais acessível", afirma o deputado Vieira da Cunha (PDT-RS). Para ele, a tolerância desse tipo de agressão no ambiente escolar tem efeitos como repetência e mesmo evasão, e a solução passa por medidas de conscientização e educação.

Inspirado em leis de combate ao bullying aprovadas no Rio Grande do Sul, Vieira da Cunha apresentou na Câmara projeto ( PL 5369/09 ) que institui um programa nacional para evitar a prática. Ele propõe que o Ministério da Educação (MEC) coordene trabalhos para combater o bullying .

Medidas de prevenção

O projeto de Vieira da Cunha tramita em conjunto com uma proposta do deputado Maurício Rands (PT-PE) - PL 6.481/09 - e com outra do deputado Inocêncio Oliveira (PR-PE) - PL 6.725/10. A deputada Maria do Rosário (PT-RS) agregou o conteúdo desses projetos em um substitutivo que foi aprovado pela Comissão de Educação e Cultura no início de julho.

O substitutivo obriga escolas e clubes de recreação a adotar medidas de conscientização, prevenção, diagnose e combate ao bullying. O projeto também obriga dirigentes de estabelecimentos de ensino e de recreação a comunicar o Conselho Tutelar sobre os casos de bullying e as providências adotadas para conter o abuso.

"A própria Constituição Federal já traz a obrigação de proteção de crianças contra as condições de crueldade", afirma Maria do Rosário.

A deputada, que foi professora da rede pública de ensino em Porto Alegre, afirma que a sociedade está mais consciente sobre os problemas relacionados ao bullying . Ela avalia, no entanto, que as agressões estão se tornando mais comuns.

Apesar disso, o substitutivo de Maria do Rosário não criminaliza condutas, mas busca garantir um melhor enquadramento do bullying como medida de proteção à criança e ao adolescente. "Acredito no trabalho permanente da escola, com orientação aos alunos e professores, sobre como lidar com a situação", afirma.

O substitutivo ainda precisa ser analisado pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Criminalização

Outro projeto em análise na Câmara inclui o bullying na relação de crimes contra a honra, prevista no Código Penal (Decreto-lei 2.848/40). A proposta ( PL 6.935/10 ), do deputado Fábio Faria (PMN-RN), prevê detenção de um a seis meses e multa para o agressor.

Como a maioridade penal é fixada em 18 anos, a pena será aplicada nos casos de intimidação cometidos por adultos (seja contra outros adultos ou contra crianças e adolescentes).
Segundo o projeto, a pena será maior se o bullying resultar em violência física (detenção de três meses a um ano, além de multa). Se envolver preconceito de cor, etnia, religião, idade ou limitação física, a pena será reclusão de dois a quatro anos e multa. O juiz poderá deixar de aplicar a sanção se entender que o ofendido provocou a intimidação.

O projeto de Fábio Faria será analisado pelas comissões de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado; e de Constituição e Justiça e de Cidadania, antes de seguir para o Plenário. 


Bully Richard Gale entrevista [legendado] contra Casey heynes

Entrevista traduzida mostra o outro lado da história, pra mim ele está claramente mentindo, tentando reverter a situação complicada em que se meteu, mas errou ao tentar se passar por vítima em vez de apenas demostrar arrependimento por seus atos e pedir desculpas.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Como lidar com brincadeiras que machucam a alma

Sabe aqueles apelidos e comentários maldosos que circulam entre os alunos? Consideradas "coisas de estudante", essas maneiras de ridicularizar os colegas podem deixar marcas dolorosas e por vezes trágicas. Veja como acabar com o problema na sua escola e, assim, tirar um peso das costas da garotada.

A criançada entra na sala eufórica. Você se acomoda na mesa enquanto espera que os alunos se sentem, retirem o material da mochila e se acalmem para a aula começar. Nesse meio tempo, um deles grita bem alto: "Ô, cabeção, passa o livro!" O outro responde: "Peraí, espinha". Em outro canto da sala, um garoto dá um tapinha, "de leve", na nuca do colega. A menina toda produzida logo pela manhã ouve o cumprimento: "Fala, metida!" Ao lado dela, bem quietinha, outra garota escuta lá do fundo da sala: "Abre a boca, zumbi!" E a classe cai na risada.
O ambiente parece normal para você? Então leia esta reportagem com atenção. O nome dado a essas brincadeiras de mau gosto, disfarçadas por um duvidoso senso de humor, é bullying. O termo ainda não tem uma denominação em português, mas é usado quando crianças e adolescentes recebem apelidos que os ridicularizam e sofrem humilhações, ameaças, intimidação, roubo e agressão moral e física por parte dos colegas. Entre as conseqüências estão o isolamento e a queda do rendimento escolar. Em alguns casos extremos, o bullying pode afetar o estado emocional do jovem de tal maneira que ele opte por soluções trágicas, como o suicídio.
Pesquisa realizada em 11 escolas cariocas pela Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e à Adolescência (Abrapia), no Rio de Janeiro, revelou que 60,2% dos casos acontecem em sala de aula. Daí a importância da sua intervenção. Mudar a cultura perversa da humilhação e da perseguição na escola está ao seu alcance. Para isso, é preciso identificar o bullying e saber como evitá-lo.
 
http://revistaescola.abril.com.br/crianca-e-adolescente/comportamento/como-lidar-brincadeiras-431324.shtml

sábado, 12 de março de 2011

Projeto Antibullying


Violência disfarçada de brincadeira, o BULLYING, atinge hoje no Brasil 45% dos alunos do ensino fundamental, segundo o Centro Multidisciplinar de Estudos e Orientação sobre o BULLYING Escolar. O Jornal do Senado, da República Federal, tem se empenhado em matérias sobre este assunto, o que nos possibilita a oportunidade de poder nos aperfeiçoar e trabalhar a importância educacional deste tema como foco principal.

Nossa meta é mostrar aos mestres e alunos que o BULLYING tem solução, e colaborar com a diminuição deste percentual tão expressivo.